Os desafios do triátlon são levados a sério pelos empregados da POUPEX Octávio Augusto Pereira e Felipe Jorge de Queiroz, que arrumam tempo na rotina entre trabalho e família para se dedicarem de corpo e alma ao esporte. Recentemente, os dois participaram de importantes provas de Ironman em Florianópolis (SC).
Octávio competiu com 1,5 mil triatletas de 38 países no Ironman Brasil, considerada a maior prova da modalidade na América Latina. “As distâncias foram expressivas e foi a primeira vez que eu as percorri: 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42,2 km de corrida, com tempo limite para conclusão de 17h”, conta o consultor jurídico, que finalizou tudo em 12h36.
Antes dessa competição, Octávio havia participado de outras 35 provas, sendo 8 na distância de meio Ironman, com 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21 km de corrida.
Conciliar as obrigações do dia a dia com os treinos não é tarefa fácil. Diariamente, o empregado da POUPEX pratica duas das modalidades, alcançando uma média de 14 horas por semana de dedicação aos exercícios. Ele inicia a rotina às 4h20. “Sou convicto de que as inúmeras atribuições que temos não inviabilizam a prática desportiva, que sempre faz bem à saúde física e à mental.”
Estreante no Ironman
O analista de crédito imobiliário Felipe Jorge também superou os próprios limites ao participar do seu primeiro Ironman, também promovido na capital catarinense. Ele esteve entre os 1,7 mil atletas, de 43 países, inscritos no Ironman 70.3, que englobou 1,9 km de natação, 90 km de bicicleta e 21 km de corrida.
“Estar nessa competição foi a realização de um sonho. O Ironman é uma prova extremamente desafiadora, mas que tem uma energia incrível. Ocorreu no dia seguinte ao meu aniversário, e posso afirmar que foi um presentão”, conta Felipe, que completou tudo em 7 horas.
Foco e disposição fazem parte da rotina de treinos do empregado, que começou no esporte em 2018, já com a perspectiva do Ironman. Felipe pratica as três modalidades de segunda a sábado e, apesar do ritmo intenso, não desanima. “Começar costuma ser difícil, mas, depois de um tempo, é prazeroso. Percebo que os ganhos são enormes e que o nosso bem-estar interfere nas relações pessoais e profissionais”, ressalta.
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